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BB&R é uma empresa internacional de consultoria, pesquisa e treinamento.

Somos especialistas nas áreas de Eleições, Governança, Sustentabilidade e Inovação, Relações Público-Privadas, Mídia, Dados, Juventude e Educação, Gênero e Migração. Nascemos como um spin-off da Universidade de Salamanca no âmbito do “Plano Galileo”, quando nossos sócios fundadores responderam ao chamado para gerar empreendimentos que contribuíssem para a melhoria social.

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#Pegadabbyr: eYouth

Um projeto que treinou jovens em empreendedorismo social, incentivando sua participação ativa na comunidade. Promoveu a capacitação dos jovens e a colaboração de várias partes interessadas.

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Conticinium é o programa de rádio da BB&R, transmitido pela Rádio USAL (89.0 FM) na última quinta-feira de cada mês, às 21:00. Por meio de entrevistas, editoriais e seções especiais, ele conecta projetos, ideias e pessoas que estão comprometidas com a construção do futuro."Boa noite e boas pessoas"

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Valores

Somos uma empresa de consultoria internacional com mais de 15 anos de experiência. Nossas ações refletem profissionalismo, multidimensionalidade, diversidade, experiência, perspectiva global e compromisso social.

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Nossa missão é fornecer soluções reais, eficazes e inteligentes para os problemas enfrentados por governos, instituições, organizações e indivíduos em nossas áreas de especialização.

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Nossa visão é ser a referência global nos serviços que oferecemos aos nossos clientes por meio da busca da excelência e do foco nos resultados e nas pessoas.

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Em BB&R, oferecemos um serviço de consultoria abrangente, tanto on-line quanto presencialmente, adaptado às necessidades de nossos clientes.

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Eleitoral

O sucesso eleitoral de um político depende de sua conexão com os eleitores. A BB&R oferece consultoria e estratégias avançadas para melhorar a imagem e a liderança dos candidatos, utilizando técnicas metodológicas avançadas e estudos especializados.

Innovación y Sostenibilidad

BB&R oferece soluções inovadoras baseadas em pesquisa aplicada e promove a participação para responder com eficiência às demandas coletivas.

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Relaciones Público-Privadas

Os consultores da BB&R facilitam projetos público-privados por meio de lobby político, assessoria estratégica, atração de investimentos e desenvolvimento de parcerias para infraestrutura e serviços públicos.

Gobierno

BB&R melhora os serviços públicos com benchmarking e governo baseado em evidências, com foco em tecnologia, transparência e planejamento estratégico.

Media

BB&R Media oferece serviços abrangentes de comunicação e marketing para maximizar o alcance e a visibilidade de instituições públicas, ONGs, empresas e iniciativas privadas.

Data

A BB&R Data transforma dados em insights acionáveis por meio de análise de dados, pesquisas de opinião pública e pesquisas de mercado, oferecendo soluções personalizadas para proporcionar uma vantagem competitiva. significativa a tu negocio. 

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O que nossos clientes dizem

"BB&R 
organizou, desenvolveu e implementou projetos de Responsabilidade Social Corporativa para nossa organização. Deve-se observar que os projetos foram executados com altos padrões de qualidade"

Aurelia Ramírez
Câmara de Comércio Peruana na España

“Declaro que a empresa BB&R desenvolveu com total satisfação o projeto patrocinado pela Embaixada do Canadá para a visita à Espanha do professor John Kirton, da Universidade de Toronto”

Lorraine Choquette
Embaixada do Canadá

“Certifico que a BB&R prestou com sucesso apoio de consultoria ao projeto ”Apoio à Elaboração de um Programa Nacional de Fortalecimento do Planejamento e da Gestão Pública nos Estados Brasileiros“, patrocinado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)”

Pedro Farias
Banco Interamericano de Desenvolvimento

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"BB&R organizou, desenvolveu e implementou projetos de Responsabilidade Social Corporativa para nossa organização. Deve-se observar que os projetos foram executados com altos padrões de qualidade"

Aurelia Ramírez

Câmara de Comércio Peruana na Espanha

“Declaro que a empresa BB&R desenvolveu com total satisfação o projeto patrocinado pela Embaixada do Canadá para a visita à Espanha do professor John Kirton, da Universidade de Toronto"

Lorraine Choquette Embaixada do Canadá

“Certifico que a BB&R prestou com sucesso apoio de consultoria ao projeto ”Apoio à Elaboração de um Programa Nacional de Fortalecimento do Planejamento e da Gestão Pública nos Estados Brasileiros“, patrocinado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)”

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Alguns dos clientes com os quais trabalhamos

El Ayuntamiento de Málaga ha adjudicado a BB&R la asistencia técnica especializada para el diagnóstico estadístico avanzado, el benchmarking y el análisis multivariante de los indicadores de su Agenda Urbana, en el marco de la ayuda Kit Espacios de Datos  financiada con fondos Next Generation EU. El proyecto apunta a un objetivo claro: convertir los datos urbanos en una palanca estratégica para la toma de decisiones públicas. La Agenda Urbana de Málaga concentra un volumen creciente de información sobre vivienda, movilidad, cohesión social, sostenibilidad ambiental, gobernanza y desarrollo económico. El reto ya no es solo disponer de indicadores, sino asegurar que sean pertinentes, comparables y útiles para orientar políticas públicas. En este contexto, el trabajo de BB&R se centrará en revisar la arquitectura actual de indicadores, depurarla y alinearla con estándares nacionales y europeos, de forma que Málaga pueda situarse en el mapa de ciudades que gestionan su transformación con datos robustos y metodologías contrastadas. El proyecto combinará técnicas de diagnóstico estadístico avanzado, análisis multivariante y ejercicios de benchmarking con otras ciudades y referencias internacionales. Esto permitirá identificar patrones, brechas y relaciones entre dimensiones que habitualmente se analizan de forma aislada: cómo se relacionan, por ejemplo, la accesibilidad al transporte público con determinados indicadores de desigualdad, o qué combinaciones de variables explican mejor la calidad de vida en determinados barrios. La lógica es pasar de mirar indicadores sueltos a comprender sistemas urbanos complejos. Otro eje clave será la integración de estos indicadores en espacios sectoriales de datos públicos, en línea con las exigencias del Kit Espacios de Datos  y con la agenda europea de gobernanza del dato. Esto implica trabajar no solo sobre el “qué” se mide, sino sobre el “cómo”: calidad del dato, trazabilidad, metadatos, interoperabilidad y usabilidad por parte de equipos técnicos municipales y otros actores institucionales. La finalidad es que la información no quede encapsulada en informes puntuales, sino que alimente de manera sostenida cuadros de mando, evaluaciones de políticas y procesos de planificación estratégica. Para BB&R, este proyecto supone un paso más en su línea de trabajo con administraciones públicas que quieren profesionalizar la gestión urbana desde la evidencia. Supone también reforzar una forma de entender la consultoría: cercana al territorio, orientada a resultados y con una fuerte base metodológica en análisis de datos, evaluación y políticas públicas. En un contexto en el que los fondos europeos exigen demostrar impacto y capacidad transformadora, dotar a Málaga de un sistema de indicadores sólido y explotable es, en sí mismo, una inversión en mejor gobernanza. En definitiva, acompañar a Málaga en la consolidación de su Agenda Urbana desde la estadística avanzada y los espacios de datos es coherente con la forma en que entendemos nuestro trabajo: para problemas reales, soluciones reales.
El Ayuntamiento de Málaga ha adjudicado a BB&R la asistencia técnica especializada para el diagnóstico estadístico avanzado, el benchmarking y el análisis multivariante de los indicadores de su Agenda Urbana, en el marco de la ayuda Kit Espacios de Datos  financiada con fondos Next Generation EU. El proyecto apunta a un objetivo claro: convertir los datos urbanos en una palanca estratégica para la toma de decisiones públicas. La Agenda Urbana de Málaga concentra un volumen creciente de información sobre vivienda, movilidad, cohesión social, sostenibilidad ambiental, gobernanza y desarrollo económico. El reto ya no es solo disponer de indicadores, sino asegurar que sean pertinentes, comparables y útiles para orientar políticas públicas. En este contexto, el trabajo de BB&R se centrará en revisar la arquitectura actual de indicadores, depurarla y alinearla con estándares nacionales y europeos, de forma que Málaga pueda situarse en el mapa de ciudades que gestionan su transformación con datos robustos y metodologías contrastadas. El proyecto combinará técnicas de diagnóstico estadístico avanzado, análisis multivariante y ejercicios de benchmarking con otras ciudades y referencias internacionales. Esto permitirá identificar patrones, brechas y relaciones entre dimensiones que habitualmente se analizan de forma aislada: cómo se relacionan, por ejemplo, la accesibilidad al transporte público con determinados indicadores de desigualdad, o qué combinaciones de variables explican mejor la calidad de vida en determinados barrios. La lógica es pasar de mirar indicadores sueltos a comprender sistemas urbanos complejos. Otro eje clave será la integración de estos indicadores en espacios sectoriales de datos públicos, en línea con las exigencias del Kit Espacios de Datos  y con la agenda europea de gobernanza del dato. Esto implica trabajar no solo sobre el “qué” se mide, sino sobre el “cómo”: calidad del dato, trazabilidad, metadatos, interoperabilidad y usabilidad por parte de equipos técnicos municipales y otros actores institucionales. La finalidad es que la información no quede encapsulada en informes puntuales, sino que alimente de manera sostenida cuadros de mando, evaluaciones de políticas y procesos de planificación estratégica. Para BB&R, este proyecto supone un paso más en su línea de trabajo con administraciones públicas que quieren profesionalizar la gestión urbana desde la evidencia. Supone también reforzar una forma de entender la consultoría: cercana al territorio, orientada a resultados y con una fuerte base metodológica en análisis de datos, evaluación y políticas públicas. En un contexto en el que los fondos europeos exigen demostrar impacto y capacidad transformadora, dotar a Málaga de un sistema de indicadores sólido y explotable es, en sí mismo, una inversión en mejor gobernanza. En definitiva, acompañar a Málaga en la consolidación de su Agenda Urbana desde la estadística avanzada y los espacios de datos es coherente con la forma en que entendemos nuestro trabajo: para problemas reales, soluciones reales.

Datos para ciudades que deciden mejor: BB&R acompaña la Agenda Urbana de Málaga

El pasado domingo 26 de octubre se celebraron en Argentina elecciones legislativas nacionales para renovar la mitad de la Cámara de Diputados y un tercio de la Cámara de Senadores. Los resultados arrojaron un arrasador triunfo de La Libertad Avanza (LLA), coalición encabezada por Javier Milei. Con el 40,66% de los votos, el partido libertario logró una victoria contundente que redefine la correlación de fuerzas en el Congreso y habilita un nuevo panorama político que implica nuevos desafíos.  El mapa electoral de Argentina se pintó de violeta. En la elección para diputados nacionales. La Libertad Avanza ganó en 15 de los 24 distritos del país,  incluyendo Buenos Aires, CABA, Córdoba y Santa Fe, que reúnen el 60% del padrón electoral.  Tambien obtuvo un triunfo en  Chaco, Chubut, Entre Ríos, Jujuy, Mendoza, Misiones, Neuquén, Río Negro, Salta y San Luis, mientras que Fuerza Patria y sus aliados peronistas, se impusieron en 7 provincias: Formosa, Catamarca, Tucumán, San Juan, La Pampa, Santa Cruz, y La Rioja. En Santiago del Estero y en Corrientes, ganaron partidos provinciales. Los resultados indican que el oficialismo obtuvo aproximadamente  64 de las 127 bancas que estaban en disputa, fortaleciendo de manera considerable su posición en el congreso, al sumar nuevos escaños mientras conserva las que aún no han terminado su mandato. En suma, el partido de Javier Milei quedará con 20 de las 72 bancas totales en senadores, y con 93 de las 257 bancas en diputados. Además actualmente, La Libertad Avanza, mantiene una alianza con Juntos Por el Cambio (PRO), lo que mejora aún más, su presencia en el parlamento. Con una participación electoral próxima al 68 %, los resultados de este domingo, demuestran que gran parte de la sociedad sigue legitimando el proyecto político y económico de Javier Milei.  Este vuelco electoral abre un espacio real para que el Ejecutivo lleve adelante reformas de envergadura, donde antes encontraba oposición. En este punto, el congreso asegura más gobernabilidad para Javier Milei, si logra llevar adelante los consensos y acuerdos necesarios para implementar su agenda a nivel nacional. Sin embargo, la victoria no es absoluta, queda lejos de asegurar una mayoría automática, y frente a un escenario altamente polarizado, el ala opositora a su proyecto aún reúne cierto poder. A nivel interno, la ratificación ciudadana al proyecto oficialista, aumentó la presión sobre la oposición para redefinir estrategias. En paralelo, el precio del dólar se desplomó un 6,3% , y los mercados financieros reaccionaron con entusiasmo,  las acciones argentinas subieron hasta un 50% y la bolsa porteña aumentó un 20%  alimentando una percepción de mayor estabilidad. Mientras tanto, en el plano internacional diversos actores interpretaron la votación como una señal de continuidad del rumbo económico. En este sentido, el conocido diario estadounidense The Wall Street Journal llegó a señalar que el Gobierno recibió un “mandato de austeridad” , enviado un mensaje claro a inversores y organismos multilaterales sobre el compromiso argentino con ajustes estructurales. En este sentido, la elección legislativa de octubre de 2025 implica un punto clave para Argentina. El proyecto político y económico de Javier Milei, sigue manteniendo fuerte legitimidad a pesar del panorama desafiante que enfrenta el país y grandes sectores de la sociedad. Si bien el Ejecutivo obtuvo un mayor margen de maniobra y sus condiciones de gobernabilidad mejoraron considerablemente, no desaparecen los desafíos. Los próximos meses serán determinantes para evaluar si esta nueva correlación de fuerzas se traduce en resultados concretos y duraderos para la estabilidad económica y social del país. Fuente: https://www.infobae.com/politica/2025/10/27/resultados-elecciones-legislativas-nacionales-2025-todos-los-datos-oficiales/
El pasado domingo 26 de octubre se celebraron en Argentina elecciones legislativas nacionales para renovar la mitad de la Cámara de Diputados y un tercio de la Cámara de Senadores. Los resultados arrojaron un arrasador triunfo de La Libertad Avanza (LLA), coalición encabezada por Javier Milei. Con el 40,66% de los votos, el partido libertario logró una victoria contundente que redefine la correlación de fuerzas en el Congreso y habilita un nuevo panorama político que implica nuevos desafíos.  El mapa electoral de Argentina se pintó de violeta. En la elección para diputados nacionales. La Libertad Avanza ganó en 15 de los 24 distritos del país,  incluyendo Buenos Aires, CABA, Córdoba y Santa Fe, que reúnen el 60% del padrón electoral.  Tambien obtuvo un triunfo en  Chaco, Chubut, Entre Ríos, Jujuy, Mendoza, Misiones, Neuquén, Río Negro, Salta y San Luis, mientras que Fuerza Patria y sus aliados peronistas, se impusieron en 7 provincias: Formosa, Catamarca, Tucumán, San Juan, La Pampa, Santa Cruz, y La Rioja. En Santiago del Estero y en Corrientes, ganaron partidos provinciales. Los resultados indican que el oficialismo obtuvo aproximadamente  64 de las 127 bancas que estaban en disputa, fortaleciendo de manera considerable su posición en el congreso, al sumar nuevos escaños mientras conserva las que aún no han terminado su mandato. En suma, el partido de Javier Milei quedará con 20 de las 72 bancas totales en senadores, y con 93 de las 257 bancas en diputados. Además actualmente, La Libertad Avanza, mantiene una alianza con Juntos Por el Cambio (PRO), lo que mejora aún más, su presencia en el parlamento. Con una participación electoral próxima al 68 %, los resultados de este domingo, demuestran que gran parte de la sociedad sigue legitimando el proyecto político y económico de Javier Milei.  Este vuelco electoral abre un espacio real para que el Ejecutivo lleve adelante reformas de envergadura, donde antes encontraba oposición. En este punto, el congreso asegura más gobernabilidad para Javier Milei, si logra llevar adelante los consensos y acuerdos necesarios para implementar su agenda a nivel nacional. Sin embargo, la victoria no es absoluta, queda lejos de asegurar una mayoría automática, y frente a un escenario altamente polarizado, el ala opositora a su proyecto aún reúne cierto poder. A nivel interno, la ratificación ciudadana al proyecto oficialista, aumentó la presión sobre la oposición para redefinir estrategias. En paralelo, el precio del dólar se desplomó un 6,3% , y los mercados financieros reaccionaron con entusiasmo,  las acciones argentinas subieron hasta un 50% y la bolsa porteña aumentó un 20%  alimentando una percepción de mayor estabilidad. Mientras tanto, en el plano internacional diversos actores interpretaron la votación como una señal de continuidad del rumbo económico. En este sentido, el conocido diario estadounidense The Wall Street Journal llegó a señalar que el Gobierno recibió un “mandato de austeridad” , enviado un mensaje claro a inversores y organismos multilaterales sobre el compromiso argentino con ajustes estructurales. En este sentido, la elección legislativa de octubre de 2025 implica un punto clave para Argentina. El proyecto político y económico de Javier Milei, sigue manteniendo fuerte legitimidad a pesar del panorama desafiante que enfrenta el país y grandes sectores de la sociedad. Si bien el Ejecutivo obtuvo un mayor margen de maniobra y sus condiciones de gobernabilidad mejoraron considerablemente, no desaparecen los desafíos. Los próximos meses serán determinantes para evaluar si esta nueva correlación de fuerzas se traduce en resultados concretos y duraderos para la estabilidad económica y social del país. Fuente: https://www.infobae.com/politica/2025/10/27/resultados-elecciones-legislativas-nacionales-2025-todos-los-datos-oficiales/

El giro parlamentario en Argentina: qué implican los resultados de Octubre

A fines de octubre de este año, se llevarán a cabo en Argentina elecciones legislativas, en los 24 distritos del país. En estos comicios, se renovarán parcialmente las cámaras de diputados y senadores nacionales, por primera vez, a través de la implementación de la Boleta Única de Papel (BUP), que reemplaza el tradicional sistema de boletas partidarias.  En este sentido, cabe preguntarse cómo impactarán estas elecciones en la situación coyuntural del país, donde prevalece un clima de incertidumbre, desconfianza y cierto descontento social.  En términos contextuales, Argentina enfrenta una compleja situación económica. Si bien, según estimaciones, la inflación anual es la más baja desde 2018, la pobreza afecta al 31.6% de la población,  y la  tasa de desempleo se mantiene en torno al 7,6% ,  reflejando desafíos persistentes en el mercado laboral.   Además, siguiendo los datos de la Universidad Torcuato Di Tella, existe una fuerte desconfianza hacia las instituciones gubernamentales , donde se evidencia una abrupta caída de la imagen del sistema político nacional. En suma, casos de corrupción han afectado la reputación del oficialismo, La Libertad Avanza (LLA) fué protagonista de tres grandes escándalos: la criptomoneda LIBRA; los audios comprometedores de Karina Milei; y las acusaciones contra José Luis Espert por su relación con el narcotráfico, las cuales lo llevaron a renunciar a su candidatura para diputado nacional.  En línea con esto, el ejecutivo presenta un desgaste político significativo. Las elecciones para legisladores provinciales de la provincia de Buenos Aires (PBA) fueron prueba de ello. Siguiendo datos de la BBC ,  la oposición peronista se impuso con 47,25% de los votos, superando por más de 13 puntos el resultado de la alianza entre la Libertad Avanza y el PRO que obtuvieron un 33,72%. Esta significativa pérdida a dos años de su asunción, implican para el gobierno una alerta, que demuestra no solo desilusión con su proyecto político, sino también, un fuerte enojo por parte de la sociedad con las condiciones actuales. Los resultados de las elecciones de medio término a llevarse a cabo el 26 de Octubre de 2025, serán en este sentido decisivas para evaluar la legitimidad de Javier Milei y su partido. Otro factor importante que merece ser mencionado es la variable joven en la sociedad argentina. Históricamente, la juventud es un actor social con cierto peso e impacto en lo público y en lo político. Sin embargo, hace ya varios años, la participación de las nuevas generaciones se ve fuertemente afectada. Las respuestas que ha dado el sistema político argentino para su desarrollo han sido muy limitadas, generando no solo signos de desencanto sino también, el deseo de emigrar fuera del país para poder consolidar un proyecto de vida digno. En este contexto, entre los jóvenes argentinos existe una creciente desafección con la política partidaria, y optan por un accionar centrado en causas sociales, cómo pueden ser el feminismo, el ambientalismo, o la lucha por los derechos humanos, grandes movimientos que hoy en dia, son liderados por mentes jóvenes.   En cuanto a las relaciones con el exterior, el actual contexto electoral argentino fue una buena oportunidad para profundizar el vínculo entre Javier Milei y Donald Trump. Esta alianza estratégica trasciende lo meramente simbólico: Estados Unidos ha respondido con un apoyo financiero directo — un swap de divisas por 20.000 millones de dólares — que puede condicionar los buenos resultados en las elecciones para La Libertad Avanza. El presidente republicano señaló que si Milei pierde “no vamos a ser tan generosos con la Argentina” . Esta intervención no solo refuerza un alineamiento ideológico entre ambos mandatarios, sino que también conduce la política exterior argentina hacia una mayor coincidencia con los intereses estratégicos de Washington.  Las elecciones legislativas del 26 de octubre serán un punto de inflexión para el oficialismo. Teniendo en cuenta el clima político y social del país, una derrota podría limitar la capacidad del presidente Javier Milei para implementar su agenda de reformas. El gobierno se enfrenta a un panorama electoral complejo donde prevalece la baja participación, un fuerte desapego de los jóvenes con la política partidaria, desafíos en términos de confianza institucional, escándalos de corrupción, presión internacional, y una oposición consolidada. La solidez del ejecutivo dependerá de su capacidad para reconstruir su imagen, generar consensos y abordar las demandas socioeconómicas de la población. En esta nueva celebración de la democracia Argentina, el último domingo de octubre será decisivo para determinar la dirección futura del país y la estabilidad del partido en el poder. Fuentes Consultadas Grainger, J. (2025, 26 de septiembre). Poverty in Argentina fell to 31.6 % in the first half of 2025, reports INDEC . Buenos Aires Times. https://www.batimes.com.ar/news/argentina/poverty-in-argentina-fell-to-316-in-the-first-half-of-2025-reports-indec.phtml Moody’s Analytics.  (2025). Argentina: Unemployment Rate.   Economy.com . https://www.economy.com/argentina/unemployment-rate Maizland, L., & Fong, C . (2025, 21 de enero). Will Trump’s $20 Billion Backing Help Milei Change Argentina’s Fortunes? . Council on Foreign Relations. https://www.cfr.org/article/will-trumps-20-billion-backing-help-milei-change-argentinas-fortunes BBC Mundo.  (2025, 8 de septiembre). 4 razones que explican la peor derrota electoral de Javier Milei en Argentina desde que es presidente. BBC. https://www.bbc.com/mundo/articles/cp3vnezljxvo BBC Mundo.  (2025, 14 de Octubre).  “Si pierde, no vamos a ser tan generosos con Argentina": Trump refuerza su respaldo electoral a Milei durante su encuentro en la Casa Blanca . BBC. https://www.bbc.com/mundo/articles/cz6nwj3486xo Buenos Aires Herald.  (2025, 26 de Agosto). Trust in government plummets as leaked recordings continue surfacing.  Buenos Aires Herald. https://buenosairesherald.com/politics/trust-in-government-plummets-as-leaked-recordings-continue-surfacing
A fines de octubre de este año, se llevarán a cabo en Argentina elecciones legislativas, en los 24 distritos del país. En estos comicios, se renovarán parcialmente las cámaras de diputados y senadores nacionales, por primera vez, a través de la implementación de la Boleta Única de Papel (BUP), que reemplaza el tradicional sistema de boletas partidarias.  En este sentido, cabe preguntarse cómo impactarán estas elecciones en la situación coyuntural del país, donde prevalece un clima de incertidumbre, desconfianza y cierto descontento social.  En términos contextuales, Argentina enfrenta una compleja situación económica. Si bien, según estimaciones, la inflación anual es la más baja desde 2018, la pobreza afecta al 31.6% de la población,  y la  tasa de desempleo se mantiene en torno al 7,6% ,  reflejando desafíos persistentes en el mercado laboral.   Además, siguiendo los datos de la Universidad Torcuato Di Tella, existe una fuerte desconfianza hacia las instituciones gubernamentales , donde se evidencia una abrupta caída de la imagen del sistema político nacional. En suma, casos de corrupción han afectado la reputación del oficialismo, La Libertad Avanza (LLA) fué protagonista de tres grandes escándalos: la criptomoneda LIBRA; los audios comprometedores de Karina Milei; y las acusaciones contra José Luis Espert por su relación con el narcotráfico, las cuales lo llevaron a renunciar a su candidatura para diputado nacional.  En línea con esto, el ejecutivo presenta un desgaste político significativo. Las elecciones para legisladores provinciales de la provincia de Buenos Aires (PBA) fueron prueba de ello. Siguiendo datos de la BBC ,  la oposición peronista se impuso con 47,25% de los votos, superando por más de 13 puntos el resultado de la alianza entre la Libertad Avanza y el PRO que obtuvieron un 33,72%. Esta significativa pérdida a dos años de su asunción, implican para el gobierno una alerta, que demuestra no solo desilusión con su proyecto político, sino también, un fuerte enojo por parte de la sociedad con las condiciones actuales. Los resultados de las elecciones de medio término a llevarse a cabo el 26 de Octubre de 2025, serán en este sentido decisivas para evaluar la legitimidad de Javier Milei y su partido. Otro factor importante que merece ser mencionado es la variable joven en la sociedad argentina. Históricamente, la juventud es un actor social con cierto peso e impacto en lo público y en lo político. Sin embargo, hace ya varios años, la participación de las nuevas generaciones se ve fuertemente afectada. Las respuestas que ha dado el sistema político argentino para su desarrollo han sido muy limitadas, generando no solo signos de desencanto sino también, el deseo de emigrar fuera del país para poder consolidar un proyecto de vida digno. En este contexto, entre los jóvenes argentinos existe una creciente desafección con la política partidaria, y optan por un accionar centrado en causas sociales, cómo pueden ser el feminismo, el ambientalismo, o la lucha por los derechos humanos, grandes movimientos que hoy en dia, son liderados por mentes jóvenes.   En cuanto a las relaciones con el exterior, el actual contexto electoral argentino fue una buena oportunidad para profundizar el vínculo entre Javier Milei y Donald Trump. Esta alianza estratégica trasciende lo meramente simbólico: Estados Unidos ha respondido con un apoyo financiero directo — un swap de divisas por 20.000 millones de dólares — que puede condicionar los buenos resultados en las elecciones para La Libertad Avanza. El presidente republicano señaló que si Milei pierde “no vamos a ser tan generosos con la Argentina” . Esta intervención no solo refuerza un alineamiento ideológico entre ambos mandatarios, sino que también conduce la política exterior argentina hacia una mayor coincidencia con los intereses estratégicos de Washington.  Las elecciones legislativas del 26 de octubre serán un punto de inflexión para el oficialismo. Teniendo en cuenta el clima político y social del país, una derrota podría limitar la capacidad del presidente Javier Milei para implementar su agenda de reformas. El gobierno se enfrenta a un panorama electoral complejo donde prevalece la baja participación, un fuerte desapego de los jóvenes con la política partidaria, desafíos en términos de confianza institucional, escándalos de corrupción, presión internacional, y una oposición consolidada. La solidez del ejecutivo dependerá de su capacidad para reconstruir su imagen, generar consensos y abordar las demandas socioeconómicas de la población. En esta nueva celebración de la democracia Argentina, el último domingo de octubre será decisivo para determinar la dirección futura del país y la estabilidad del partido en el poder. Fuentes Consultadas Grainger, J. (2025, 26 de septiembre). Poverty in Argentina fell to 31.6 % in the first half of 2025, reports INDEC . Buenos Aires Times. https://www.batimes.com.ar/news/argentina/poverty-in-argentina-fell-to-316-in-the-first-half-of-2025-reports-indec.phtml Moody’s Analytics.  (2025). Argentina: Unemployment Rate.   Economy.com . https://www.economy.com/argentina/unemployment-rate Maizland, L., & Fong, C . (2025, 21 de enero). Will Trump’s $20 Billion Backing Help Milei Change Argentina’s Fortunes? . Council on Foreign Relations. https://www.cfr.org/article/will-trumps-20-billion-backing-help-milei-change-argentinas-fortunes BBC Mundo.  (2025, 8 de septiembre). 4 razones que explican la peor derrota electoral de Javier Milei en Argentina desde que es presidente. BBC. https://www.bbc.com/mundo/articles/cp3vnezljxvo BBC Mundo.  (2025, 14 de Octubre).  “Si pierde, no vamos a ser tan generosos con Argentina": Trump refuerza su respaldo electoral a Milei durante su encuentro en la Casa Blanca . BBC. https://www.bbc.com/mundo/articles/cz6nwj3486xo Buenos Aires Herald.  (2025, 26 de Agosto). Trust in government plummets as leaked recordings continue surfacing.  Buenos Aires Herald. https://buenosairesherald.com/politics/trust-in-government-plummets-as-leaked-recordings-continue-surfacing

El panorama político y electoral en Argentina de cara a las elecciones legislativas de octubre de 2025. Por Rocío Daghero

En BB&R creemos que los proyectos europeos son más que programas de financiación: son oportunidades para transformar la sociedad. Nuestro trabajo en Green4ADU es una muestra de ese compromiso con la innovación, la educación y la sostenibilidad. Aportando valor desde la experiencia En este proyecto, BB&R ha contribuido con su conocimiento en gestión de consorcios internacionales, diseño metodológico y comunicación estratégica, asegurando que los resultados lleguen al público y generen un impacto duradero. Más allá de Green4ADU Nuestro compromiso con la sostenibilidad se refleja también en otras líneas de trabajo de la consultora: Educación : programas de formación adaptados a distintos colectivos. Innovación y sostenibilidad : diseño de estrategias para instituciones y comunidades. Proyectos internacionales : alianzas con socios en Europa y América Latina. Una visión de futuro compartida Miramos hacia adelante con la convicción de que es posible construir un futuro más verde e inclusivo. Para ello, seguiremos impulsando iniciativas que combinen rigor técnico, innovación y un fuerte componente humano. Invitamos a todas las instituciones, organizaciones y personas interesadas en unirse a este camino a ponerse en contacto con nosotros. Porque la sostenibilidad no se alcanza en solitario: se construye juntos.
En BB&R creemos que los proyectos europeos son más que programas de financiación: son oportunidades para transformar la sociedad. Nuestro trabajo en Green4ADU es una muestra de ese compromiso con la innovación, la educación y la sostenibilidad. Aportando valor desde la experiencia En este proyecto, BB&R ha contribuido con su conocimiento en gestión de consorcios internacionales, diseño metodológico y comunicación estratégica, asegurando que los resultados lleguen al público y generen un impacto duradero. Más allá de Green4ADU Nuestro compromiso con la sostenibilidad se refleja también en otras líneas de trabajo de la consultora: Educación : programas de formación adaptados a distintos colectivos. Innovación y sostenibilidad : diseño de estrategias para instituciones y comunidades. Proyectos internacionales : alianzas con socios en Europa y América Latina. Una visión de futuro compartida Miramos hacia adelante con la convicción de que es posible construir un futuro más verde e inclusivo. Para ello, seguiremos impulsando iniciativas que combinen rigor técnico, innovación y un fuerte componente humano. Invitamos a todas las instituciones, organizaciones y personas interesadas en unirse a este camino a ponerse en contacto con nosotros. Porque la sostenibilidad no se alcanza en solitario: se construye juntos.

El compromiso de BB&R con un futuro más sostenible

Las competencias verdes, o green skills , son mucho más que un concepto académico: son habilidades prácticas que cualquier persona puede aplicar en su vida diaria, en su trabajo y en su comunidad. ¿Qué son las competencias verdes? Se trata de conocimientos y destrezas que permiten: Usar los recursos naturales de manera responsable. Reducir el impacto ambiental de nuestras acciones. Promover prácticas sostenibles en diferentes ámbitos. Ejemplos incluyen desde el ahorro de energía y el consumo responsable hasta la economía circular y la gestión adecuada de residuos. Su valor en la vida cotidiana y el trabajo Adquirir estas competencias significa poder: Tomar decisiones de consumo más responsables. Implementar soluciones sostenibles en el entorno laboral. Contribuir a comunidades más resilientes frente al cambio climático. Empleabilidad y economía verde La demanda de perfiles con competencias verdes crece cada año. Sectores como la energía renovable, la gestión ambiental o la construcción sostenible requieren profesionales preparados. Formar a adultos en estas habilidades es clave para mejorar su empleabilidad y adaptarse a las necesidades del mercado. Green4ADU ofrece un camino concreto para que las personas no solo aprendan, sino que actúen. Porque la sostenibilidad se construye dentro y fuera del aula.
Las competencias verdes, o green skills , son mucho más que un concepto académico: son habilidades prácticas que cualquier persona puede aplicar en su vida diaria, en su trabajo y en su comunidad. ¿Qué son las competencias verdes? Se trata de conocimientos y destrezas que permiten: Usar los recursos naturales de manera responsable. Reducir el impacto ambiental de nuestras acciones. Promover prácticas sostenibles en diferentes ámbitos. Ejemplos incluyen desde el ahorro de energía y el consumo responsable hasta la economía circular y la gestión adecuada de residuos. Su valor en la vida cotidiana y el trabajo Adquirir estas competencias significa poder: Tomar decisiones de consumo más responsables. Implementar soluciones sostenibles en el entorno laboral. Contribuir a comunidades más resilientes frente al cambio climático. Empleabilidad y economía verde La demanda de perfiles con competencias verdes crece cada año. Sectores como la energía renovable, la gestión ambiental o la construcción sostenible requieren profesionales preparados. Formar a adultos en estas habilidades es clave para mejorar su empleabilidad y adaptarse a las necesidades del mercado. Green4ADU ofrece un camino concreto para que las personas no solo aprendan, sino que actúen. Porque la sostenibilidad se construye dentro y fuera del aula.

Competencias verdes: más allá del aula

Los grandes retos de nuestro tiempo no conocen fronteras. El cambio climático, la pérdida de biodiversidad o la escasez de recursos son problemas globales que exigen soluciones conjuntas. En ese espíritu nace la colaboración detrás de Green4ADU. En el proyecto trabajamos para diseñar programas de formación verde para adultos. Entre los encuentros más destacados figuran las reuniones en Apeldoorn (Países Bajos)  y Palermo (Italia) , espacios de diálogo y planificación estratégica. Esta red internacional aporta: Intercambio de buenas prácticas  en educación y sostenibilidad. Metodologías innovadoras  aplicables en distintos contextos. Fortalecimiento institucional  a través de la cooperación. Desde BB&R hemos contribuido con nuestra experiencia en gestión de proyectos europeos, metodologías participativas y comunicación, asegurando que los resultados no solo tengan calidad técnica, sino también impacto social. Green4ADU demuestra que cuando diferentes organizaciones trabajan unidas por un objetivo común, es posible transformar realidades y construir un futuro más sostenible.
Los grandes retos de nuestro tiempo no conocen fronteras. El cambio climático, la pérdida de biodiversidad o la escasez de recursos son problemas globales que exigen soluciones conjuntas. En ese espíritu nace la colaboración detrás de Green4ADU. En el proyecto trabajamos para diseñar programas de formación verde para adultos. Entre los encuentros más destacados figuran las reuniones en Apeldoorn (Países Bajos)  y Palermo (Italia) , espacios de diálogo y planificación estratégica. Esta red internacional aporta: Intercambio de buenas prácticas  en educación y sostenibilidad. Metodologías innovadoras  aplicables en distintos contextos. Fortalecimiento institucional  a través de la cooperación. Desde BB&R hemos contribuido con nuestra experiencia en gestión de proyectos europeos, metodologías participativas y comunicación, asegurando que los resultados no solo tengan calidad técnica, sino también impacto social. Green4ADU demuestra que cuando diferentes organizaciones trabajan unidas por un objetivo común, es posible transformar realidades y construir un futuro más sostenible.

Colaboración internacional para la sostenibilidad

La digitalización ha revolucionado la manera en que aprendemos. En Green4ADU hemos querido aprovechar ese potencial para acercar la sostenibilidad a un público diverso, a través de una plataforma e-learning innovadora . La plataforma ya cuenta con módulos en varios idiomas, lo que permite que personas de diferentes países puedan aprender en su lengua materna. Además, se han incorporado actividades interactivas  y evaluaciones que garantizan que el aprendizaje sea efectivo y medible. Podemos estar orgullosos de contar con un espacio digital dinámico que combina teoría con práctica. Los beneficios para los usuarios Acceso desde cualquier lugar. Flexibilidad para avanzar a su propio ritmo. Certificación de competencias adquiridas. Un recurso útil tanto para estudiantes como para instituciones de educación de adultos. En BB&R estamos convencidos de que la innovación educativa no es un lujo, sino una necesidad. La plataforma Green4ADU representa ese compromiso: unir sostenibilidad y tecnología para llegar a más personas.
La digitalización ha revolucionado la manera en que aprendemos. En Green4ADU hemos querido aprovechar ese potencial para acercar la sostenibilidad a un público diverso, a través de una plataforma e-learning innovadora . La plataforma ya cuenta con módulos en varios idiomas, lo que permite que personas de diferentes países puedan aprender en su lengua materna. Además, se han incorporado actividades interactivas  y evaluaciones que garantizan que el aprendizaje sea efectivo y medible. Podemos estar orgullosos de contar con un espacio digital dinámico que combina teoría con práctica. Los beneficios para los usuarios Acceso desde cualquier lugar. Flexibilidad para avanzar a su propio ritmo. Certificación de competencias adquiridas. Un recurso útil tanto para estudiantes como para instituciones de educación de adultos. En BB&R estamos convencidos de que la innovación educativa no es un lujo, sino una necesidad. La plataforma Green4ADU representa ese compromiso: unir sostenibilidad y tecnología para llegar a más personas.

Innovación en educación de adultos: la plataforma e-learning de Green4ADU

La transición hacia un modelo más sostenible no es un desafío del futuro, sino una necesidad urgente del presente. En este contexto surge Green4ADU , un proyecto Erasmus+ cofinanciado por la Comisión Europea y liderado por un consorcio internacional de organismos en donde BB&R participa activamente. Su objetivo es claro: formar a personas adultas en competencias verdes , acercando la sostenibilidad a la vida cotidiana y al mercado laboral. Un proyecto con impacto real Green4ADU busca que los adultos desarrollen habilidades prácticas y conocimientos que les permitan: Comprender los retos ambientales actuales. Adoptar estilos de vida más responsables. Mejorar su empleabilidad en la creciente economía verde. La propuesta va más allá de la teoría. Incluye talleres, materiales digitales y una plataforma de aprendizaje accesible en varios idiomas. ¿Por qué es tan importante? Porque no se trata únicamente de proteger el medio ambiente: se trata de empoderar a las personas  para que participen activamente en el cambio social. Al incorporar competencias verdes, los adultos se convierten en agentes de transformación dentro de sus comunidades. En BB&R creemos que la sostenibilidad se construye con herramientas prácticas y formación inclusiva. Green4ADU es un ejemplo concreto de cómo Europa apuesta por un futuro más verde, y de cómo desde BB&R aportamos nuestra experiencia para hacerlo posible.
La transición hacia un modelo más sostenible no es un desafío del futuro, sino una necesidad urgente del presente. En este contexto surge Green4ADU , un proyecto Erasmus+ cofinanciado por la Comisión Europea y liderado por un consorcio internacional de organismos en donde BB&R participa activamente. Su objetivo es claro: formar a personas adultas en competencias verdes , acercando la sostenibilidad a la vida cotidiana y al mercado laboral. Un proyecto con impacto real Green4ADU busca que los adultos desarrollen habilidades prácticas y conocimientos que les permitan: Comprender los retos ambientales actuales. Adoptar estilos de vida más responsables. Mejorar su empleabilidad en la creciente economía verde. La propuesta va más allá de la teoría. Incluye talleres, materiales digitales y una plataforma de aprendizaje accesible en varios idiomas. ¿Por qué es tan importante? Porque no se trata únicamente de proteger el medio ambiente: se trata de empoderar a las personas  para que participen activamente en el cambio social. Al incorporar competencias verdes, los adultos se convierten en agentes de transformación dentro de sus comunidades. En BB&R creemos que la sostenibilidad se construye con herramientas prácticas y formación inclusiva. Green4ADU es un ejemplo concreto de cómo Europa apuesta por un futuro más verde, y de cómo desde BB&R aportamos nuestra experiencia para hacerlo posible.

¿Qué es Green4ADU y por qué importa?

El derecho es, a menudo, percibido como un sistema cerrado, guiado por la letra normativa y la tradición doctrinal. Sin embargo, en un mundo que cambia vertiginosamente, donde los problemas jurídicos se entrelazan con dilemas sociales, económicos, tecnológicos y éticos, la investigación jurídica necesita abrirse a nuevas preguntas, nuevos métodos y nuevas perspectivas. Esa es precisamente la propuesta de este curso de 50 horas: “Nuevas Perspectivas en Investigación Científica en Derecho”, una experiencia formativa diseñada para quienes no se conforman con reproducir lo aprendido, sino que quieren repensar el derecho desde una mirada crítica, rigurosa y creativa. Más allá del análisis normativo: el derecho como objeto de investigación científica En un contexto donde los desafíos jurídicos se entrelazan con problemas sociales, ambientales y tecnológicos, la investigación jurídica con evidencia  se vuelve indispensable. Ya no basta con comentar normas o citar doctrinas: hoy se requiere construir marcos conceptuales sólidos, aplicar métodos científicos y argumentar desde datos verificables. Este curso propone justamente eso: formar juristas capaces de producir conocimiento riguroso y útil, con herramientas que potencien una práctica del derecho más crítica, interdisciplinaria y transformadora. Para lograrlo, se abordan técnicas fundamentales del pensamiento científico aplicadas al derecho, como el método histórico-lógico —clave para comprender la evolución normativa y doctrinal—, el análisis-síntesis —que permite descomponer y reconstruir fenómenos jurídicos complejos—, y los enfoques deductivo e inductivo, imprescindibles para generar hipótesis sólidas y contrastarlas con los hechos. Asimismo, se incorpora el método comparado, útil para comprender cómo distintas culturas jurídicas resuelven problemas similares y qué podemos aprender de otras experiencias normativas. Este tipo de análisis no solo enriquece la perspectiva investigativa, sino que también estimula la innovación del pensamiento jurídico. Interdisciplinariedad: el derecho en diálogo con otras ciencias Una de las principales fortalezas del curso es su enfoque multidisciplinario. A través del diálogo con disciplinas como la filosofía, la sociología, la teoría política o incluso la economía y la antropología, los participantes aprenden a mirar el derecho no como un fin en sí mismo, sino como un instrumento dinámico que se encuentra en constante interacción con la realidad. Este enfoque permite superar el aislamiento metodológico en el que muchas veces se encuentra la investigación, y abre la posibilidad de pensar problemas como la desigualdad, el acceso a la justicia, la protección del medio ambiente o la transformación digital desde enfoques más amplios, comprensivos y socialmente pertinentes. Del papel a la práctica: investigar para transformar El curso no se queda en la teoría. Cada módulo está diseñado con una mirada práctica que permite aplicar inmediatamente lo aprendido en proyectos reales de investigación jurídica. Desde la identificación de un problema hasta la formulación de hipótesis y el diseño metodológico, los participantes recorrerán paso a paso el proceso completo de una investigación científica en derecho. Además, se trabaja con textos jurídicos y científicos de calidad, aprendiendo a evaluarlos críticamente para integrarlos en el marco teórico. Esta es una habilidad clave para cualquier jurista que aspire a participar en congresos, publicar artículos, desarrollar tesis de grado o influir en el debate jurídico contemporáneo. Una formación para quienes no se conforman con repetir Este curso está pensado para estudiantes de derecho que se preparan para sus primeros proyectos académicos, pero también para abogados, docentes y profesionales del sector público o privado que desean actualizar sus herramientas de investigación y contribuir a un derecho más riguroso, pertinente y comprometido con los desafíos del presente. Frente a una práctica jurídica que muchas veces privilegia la rutina sobre la reflexión, esta propuesta formativa busca reinstalar la investigación como un acto transformador, como una forma de resistencia intelectual ante lo dado, como un camino hacia la construcción de soluciones normativas más justas, eficaces y contextualizadas. Investigar es, en última instancia, una manera de pensar el derecho no como un conjunto de respuestas, sino como un espacio para formular mejores preguntas. Y ese es el punto de partida de toda innovación jurídica verdaderamente relevante. Enlace al curso: https://www.bbyr.com/challenge-page/curso-nuevas-perspectivas?programId=f94e574b-cfdd-4490-8bf0-15e26f12ae0c
El derecho es, a menudo, percibido como un sistema cerrado, guiado por la letra normativa y la tradición doctrinal. Sin embargo, en un mundo que cambia vertiginosamente, donde los problemas jurídicos se entrelazan con dilemas sociales, económicos, tecnológicos y éticos, la investigación jurídica necesita abrirse a nuevas preguntas, nuevos métodos y nuevas perspectivas. Esa es precisamente la propuesta de este curso de 50 horas: “Nuevas Perspectivas en Investigación Científica en Derecho”, una experiencia formativa diseñada para quienes no se conforman con reproducir lo aprendido, sino que quieren repensar el derecho desde una mirada crítica, rigurosa y creativa. Más allá del análisis normativo: el derecho como objeto de investigación científica En un contexto donde los desafíos jurídicos se entrelazan con problemas sociales, ambientales y tecnológicos, la investigación jurídica con evidencia  se vuelve indispensable. Ya no basta con comentar normas o citar doctrinas: hoy se requiere construir marcos conceptuales sólidos, aplicar métodos científicos y argumentar desde datos verificables. Este curso propone justamente eso: formar juristas capaces de producir conocimiento riguroso y útil, con herramientas que potencien una práctica del derecho más crítica, interdisciplinaria y transformadora. Para lograrlo, se abordan técnicas fundamentales del pensamiento científico aplicadas al derecho, como el método histórico-lógico —clave para comprender la evolución normativa y doctrinal—, el análisis-síntesis —que permite descomponer y reconstruir fenómenos jurídicos complejos—, y los enfoques deductivo e inductivo, imprescindibles para generar hipótesis sólidas y contrastarlas con los hechos. Asimismo, se incorpora el método comparado, útil para comprender cómo distintas culturas jurídicas resuelven problemas similares y qué podemos aprender de otras experiencias normativas. Este tipo de análisis no solo enriquece la perspectiva investigativa, sino que también estimula la innovación del pensamiento jurídico. Interdisciplinariedad: el derecho en diálogo con otras ciencias Una de las principales fortalezas del curso es su enfoque multidisciplinario. A través del diálogo con disciplinas como la filosofía, la sociología, la teoría política o incluso la economía y la antropología, los participantes aprenden a mirar el derecho no como un fin en sí mismo, sino como un instrumento dinámico que se encuentra en constante interacción con la realidad. Este enfoque permite superar el aislamiento metodológico en el que muchas veces se encuentra la investigación, y abre la posibilidad de pensar problemas como la desigualdad, el acceso a la justicia, la protección del medio ambiente o la transformación digital desde enfoques más amplios, comprensivos y socialmente pertinentes. Del papel a la práctica: investigar para transformar El curso no se queda en la teoría. Cada módulo está diseñado con una mirada práctica que permite aplicar inmediatamente lo aprendido en proyectos reales de investigación jurídica. Desde la identificación de un problema hasta la formulación de hipótesis y el diseño metodológico, los participantes recorrerán paso a paso el proceso completo de una investigación científica en derecho. Además, se trabaja con textos jurídicos y científicos de calidad, aprendiendo a evaluarlos críticamente para integrarlos en el marco teórico. Esta es una habilidad clave para cualquier jurista que aspire a participar en congresos, publicar artículos, desarrollar tesis de grado o influir en el debate jurídico contemporáneo. Una formación para quienes no se conforman con repetir Este curso está pensado para estudiantes de derecho que se preparan para sus primeros proyectos académicos, pero también para abogados, docentes y profesionales del sector público o privado que desean actualizar sus herramientas de investigación y contribuir a un derecho más riguroso, pertinente y comprometido con los desafíos del presente. Frente a una práctica jurídica que muchas veces privilegia la rutina sobre la reflexión, esta propuesta formativa busca reinstalar la investigación como un acto transformador, como una forma de resistencia intelectual ante lo dado, como un camino hacia la construcción de soluciones normativas más justas, eficaces y contextualizadas. Investigar es, en última instancia, una manera de pensar el derecho no como un conjunto de respuestas, sino como un espacio para formular mejores preguntas. Y ese es el punto de partida de toda innovación jurídica verdaderamente relevante. Enlace al curso: https://www.bbyr.com/challenge-page/curso-nuevas-perspectivas?programId=f94e574b-cfdd-4490-8bf0-15e26f12ae0c

Investigación jurídica con evidencia: nuevas perspectivas para pensar el derecho

Análisis crítico de los medios: aprender a verificar, pensar y resistir la manipulación Vivimos en un mundo saturado de información, donde cada clic, cada scroll, cada notificación puede alterar nuestra percepción del entorno. La transformación digital ha democratizado la producción de contenidos, pero también ha facilitado la proliferación de narrativas falsas, manipuladas o incompletas. En este escenario, el pensamiento crítico frente a los medios no es un lujo académico, sino una necesidad urgente para toda persona que aspire a comprender —y transformar— la realidad. De esta manera, el curso “Análisis Crítico de los Medios: Verificación y Nuevas Narrativas en la Era Digital” es una invitación a cuestionar lo que consumimos, a mirar detrás del titular, a identificar los intereses que operan tras cada línea de texto o imagen viral. Durante 50 horas de formación rigurosa y práctica, los participantes aprenderán a evaluar la credibilidad de las fuentes, detectar sesgos, verificar datos con herramientas digitales y analizar cómo los medios —y sus nuevos actores— moldean la opinión pública. Comprender los medios para comprender el poder A través del estudio de casos reales y análisis de contenido, se exploran temas clave como el papel de las subvenciones estatales en la línea editorial de ciertos medios, el impacto de los intereses políticos y corporativos en la cobertura informativa, y los modelos de negocio que condicionan la independencia periodística. Lejos de ser un fenómeno marginal, la distorsión informativa se convierte aquí en un eje de reflexión sobre cómo se construye —y deconstruye— la verdad en las democracias contemporáneas. El curso también profundiza en las nuevas formas de mediación informativa. Influencers, youtubers, streamers y otros actores no tradicionales ocupan hoy un espacio significativo en la configuración del relato social. Pero, ¿quién verifica sus datos? ¿Qué límites éticos tienen? ¿Qué efectos genera su discurso en las audiencias más jóvenes? Frente a estas preguntas, se ofrece una mirada crítica y actualizada, centrada en el cruce entre tecnología, comunicación y poder. Verificar no es dudar: es comprender mejor Uno de los aportes más valiosos del curso es el entrenamiento en herramientas digitales de fact checking, utilizadas por profesionales en todo el mundo para detectar noticias falsas, imágenes manipuladas o narrativas descontextualizadas. A través de ejercicios prácticos, los participantes aprenderán a rastrear el origen de una información, evaluar la autenticidad de un contenido multimedia, y contrastar versiones para acercarse a una comprensión más precisa y responsable de los hechos. No se trata solo de desenmascarar lo falso, sino de desarrollar habilidades para construir una ciudadanía informada, capaz de distinguir entre opinión e información, entre propaganda y periodismo, entre ruido y verdad. En este sentido, el curso ofrece no solo conocimientos técnicos, sino también una formación ética sobre el papel del periodismo en la defensa de la democracia. Una mirada comparada: del caso español al venezolano Para ampliar la comprensión del fenómeno mediático, el curso incluye un análisis comparado de modelos de medios en distintos países: desde el ecosistema mediático polarizado de España hasta la hiperconcentración informativa en Venezuela; desde la fragmentación digital en Estados Unidos hasta los desafíos del periodismo de investigación en Colombia o México. Esta dimensión internacional permite observar patrones, contrastes y posibilidades de acción en distintos contextos políticos y culturales. Lejos de una mirada localista o meramente teórica, esta perspectiva global permite dimensionar cómo la desinformación, la manipulación y la propaganda se manifiestan de maneras diversas, pero igualmente preocupantes, en distintas partes del mundo, y cómo la inteligencia artificial puede convertirse tanto en una amenaza como en una aliada en la lucha por una información más veraz. Educar para resistir la manipulación Este curso está pensado para periodistas, comunicadores, docentes, estudiantes y ciudadanos conscientes que no quieren ser meros consumidores de información, sino actores capaces de interpretarla, cuestionarla y —cuando sea necesario— contradecirla. En un momento donde la verdad parece estar en disputa constante, formarse en verificación y análisis mediático es un acto de responsabilidad democrática. Aprender a mirar críticamente los medios no significa dejar de creer en ellos, sino comenzar a exigirles más. Significa entender que la libertad de expresión no se sostiene si no va acompañada de una ciudadanía capaz de distinguir entre hechos y ficciones interesadas. Significa, también, recuperar el poder de preguntar, de dudar, de exigir rigor. Y en ese camino, este curso no es solo una oportunidad académica, sino un espacio para fortalecer las herramientas que nos permiten navegar con conciencia en el océano informativo del siglo XXI. Enlace del curso: https://www.bbyr.com/challenge-page/analisis-critico-medios-verificacion-era-digital?programId=44cf6215-3d46-43e3-9463-0edc3654d23d
Análisis crítico de los medios: aprender a verificar, pensar y resistir la manipulación Vivimos en un mundo saturado de información, donde cada clic, cada scroll, cada notificación puede alterar nuestra percepción del entorno. La transformación digital ha democratizado la producción de contenidos, pero también ha facilitado la proliferación de narrativas falsas, manipuladas o incompletas. En este escenario, el pensamiento crítico frente a los medios no es un lujo académico, sino una necesidad urgente para toda persona que aspire a comprender —y transformar— la realidad. De esta manera, el curso “Análisis Crítico de los Medios: Verificación y Nuevas Narrativas en la Era Digital” es una invitación a cuestionar lo que consumimos, a mirar detrás del titular, a identificar los intereses que operan tras cada línea de texto o imagen viral. Durante 50 horas de formación rigurosa y práctica, los participantes aprenderán a evaluar la credibilidad de las fuentes, detectar sesgos, verificar datos con herramientas digitales y analizar cómo los medios —y sus nuevos actores— moldean la opinión pública. Comprender los medios para comprender el poder A través del estudio de casos reales y análisis de contenido, se exploran temas clave como el papel de las subvenciones estatales en la línea editorial de ciertos medios, el impacto de los intereses políticos y corporativos en la cobertura informativa, y los modelos de negocio que condicionan la independencia periodística. Lejos de ser un fenómeno marginal, la distorsión informativa se convierte aquí en un eje de reflexión sobre cómo se construye —y deconstruye— la verdad en las democracias contemporáneas. El curso también profundiza en las nuevas formas de mediación informativa. Influencers, youtubers, streamers y otros actores no tradicionales ocupan hoy un espacio significativo en la configuración del relato social. Pero, ¿quién verifica sus datos? ¿Qué límites éticos tienen? ¿Qué efectos genera su discurso en las audiencias más jóvenes? Frente a estas preguntas, se ofrece una mirada crítica y actualizada, centrada en el cruce entre tecnología, comunicación y poder. Verificar no es dudar: es comprender mejor Uno de los aportes más valiosos del curso es el entrenamiento en herramientas digitales de fact checking, utilizadas por profesionales en todo el mundo para detectar noticias falsas, imágenes manipuladas o narrativas descontextualizadas. A través de ejercicios prácticos, los participantes aprenderán a rastrear el origen de una información, evaluar la autenticidad de un contenido multimedia, y contrastar versiones para acercarse a una comprensión más precisa y responsable de los hechos. No se trata solo de desenmascarar lo falso, sino de desarrollar habilidades para construir una ciudadanía informada, capaz de distinguir entre opinión e información, entre propaganda y periodismo, entre ruido y verdad. En este sentido, el curso ofrece no solo conocimientos técnicos, sino también una formación ética sobre el papel del periodismo en la defensa de la democracia. Una mirada comparada: del caso español al venezolano Para ampliar la comprensión del fenómeno mediático, el curso incluye un análisis comparado de modelos de medios en distintos países: desde el ecosistema mediático polarizado de España hasta la hiperconcentración informativa en Venezuela; desde la fragmentación digital en Estados Unidos hasta los desafíos del periodismo de investigación en Colombia o México. Esta dimensión internacional permite observar patrones, contrastes y posibilidades de acción en distintos contextos políticos y culturales. Lejos de una mirada localista o meramente teórica, esta perspectiva global permite dimensionar cómo la desinformación, la manipulación y la propaganda se manifiestan de maneras diversas, pero igualmente preocupantes, en distintas partes del mundo, y cómo la inteligencia artificial puede convertirse tanto en una amenaza como en una aliada en la lucha por una información más veraz. Educar para resistir la manipulación Este curso está pensado para periodistas, comunicadores, docentes, estudiantes y ciudadanos conscientes que no quieren ser meros consumidores de información, sino actores capaces de interpretarla, cuestionarla y —cuando sea necesario— contradecirla. En un momento donde la verdad parece estar en disputa constante, formarse en verificación y análisis mediático es un acto de responsabilidad democrática. Aprender a mirar críticamente los medios no significa dejar de creer en ellos, sino comenzar a exigirles más. Significa entender que la libertad de expresión no se sostiene si no va acompañada de una ciudadanía capaz de distinguir entre hechos y ficciones interesadas. Significa, también, recuperar el poder de preguntar, de dudar, de exigir rigor. Y en ese camino, este curso no es solo una oportunidad académica, sino un espacio para fortalecer las herramientas que nos permiten navegar con conciencia en el océano informativo del siglo XXI. Enlace del curso: https://www.bbyr.com/challenge-page/analisis-critico-medios-verificacion-era-digital?programId=44cf6215-3d46-43e3-9463-0edc3654d23d

Análisis crítico de los medios: Verificación y nuevas narrativas en la Era Digital

El periodismo político e internacional comparten una exigencia ineludible: no basta con relatar lo que ocurre, es indispensable hacerlo con profundidad, con contexto y, sobre todo, con una voz propia. El planeta esta sobresaturado con información irrelevante, titulares estridentes y análisis sin precisión. Es por eso que la escritura periodística tiene que recuperar su capacidad de no solamente de seducción sino de interpretación y valor noticioso. Ese es precisamente el objetivo del curso “Redacción Creativa en el Periodismo Político e Internacional: El Reportaje Personal” . Durante estas 50 horas de formación intensiva, los participantes descubrirán cómo la creatividad no es un lujo estético, sino una herramienta de precisión para hacer del periodismo una práctica más lúcida, atractiva y comprometida. Redactar en este ámbito no es simplemente escribir correctamente: es lograr que los hechos hablen, que los protagonistas cobren vida, que los contextos se transmitan tal como son, que los conflictos sean comprendidos en toda su complejidad o al menos lo suficiente para el lector. Del dato al relato: la narrativa como puente El curso parte de una premisa clara: la redacción creativa no es patrimonio exclusivo de la literatura. De hecho, muchos de los recursos propios del arte narrativo —el manejo del ritmo, la construcción de escenas, el uso del detalle significativo, el desarrollo de una voz autoral— pueden y deben incorporarse a esta área para enriquecer sus formas y profundizar la capacidad de análisis periodística de los hechos mundiales. A través de referencias clave, los participantes explorarán cómo algunos de los cronistas más influyentes han logrado fusionar el rigor de la información con la belleza y contundencia de la narrativa. Figuras como Josep Pla , con su mirada irónica sobre la política catalana y europea, o Alma Guillermoprieto , que ha retratado América Latina con una sensibilidad aguda y un estilo vibrante, sirven de ejemplo para construir una escritura que piensa, que emociona y que explica. Entender el poder, narrarlo mejor Uno de los ejes centrales del curso es la distinción entre los distintos géneros periodísticos aplicados a la política: la noticia, el reportaje, la crónica y el artículo de opinión. Cada uno con su lógica, su alcance y sus posibilidades expresivas. Particular atención se le dedica al reportaje personal, una forma híbrida que combina observación directa, análisis contextual y una perspectiva propia, lo que permite al periodista involucrarse —con honestidad y criterio— en la historia que está contando. Se trabajarán estrategias para abordar temas complejos como procesos electorales, movimientos sociales, crisis diplomáticas o fenómenos geopolíticos sin caer en la simplificación o el lugar común. Desde el uso eficaz de fuentes hasta la reconstrucción de escenas clave, los ejercicios del curso buscan dotar a los participantes de herramientas narrativas aplicables en medios digitales e impresos. Además, se abordará la crónica política, entendida no solo como una forma de relatar eventos públicos, sino como una posibilidad de retratar atmósferas, revelar tensiones ocultas y dar cuenta del espíritu de una época. La palabra bien elegida, la escena bien armada y la mirada bien afinada pueden ofrecer al lector mucho más que un parte de prensa: pueden ofrecerle comprensión. La escritura en la era digital: desafíos y oportunidades El curso también abre una reflexión sobre las nuevas condiciones del periodismo en la era digital. ¿Cómo escribir con profundidad cuando se espera inmediatez? ¿Cómo sostener una voz propia en medio de algoritmos que premian la uniformidad? ¿Qué formatos permiten hoy una escritura pausada, interpretativa, sin dejar de ser relevante y visible? Lejos de oponer la calidad al presente tecnológico, el curso explora cómo adaptar la escritura política y de asuntos internacionales a plataformas contemporáneas, desde newsletters hasta blogs, revistas digitales o redes sociales especializadas. En lugar de resignar estilo y profundidad, se trata de reconocer los códigos del nuevo ecosistema mediático para intervenir en él con inteligencia narrativa. Escribir como acto de comprensión Al final del recorrido, los participantes no solo habrán mejorado su capacidad de redacción: Habrán refinado su manera de mirar y pensar la política. Porque escribir sobre política e internacional no es solo una tarea profesional. Es también un acto de interpretación del presente, una apuesta por la claridad frente a la confusión, por la sensibilidad frente al automatismo, por la verdad frente al espectáculo. En este curso, la redacción creativa no se enseña como adorno ni como artificio, sino como una práctica exigente que nos obliga a mirar con más atención, a preguntar con más profundidad, a escribir con más honestidad. Es una forma de resistir la banalidad, de comprometerse con la complejidad del mundo, y de invitar al lector a ver más allá de la superficie. Porque cuando el periodismo se convierte en relato, puede llegar a ser también conciencia.
El periodismo político e internacional comparten una exigencia ineludible: no basta con relatar lo que ocurre, es indispensable hacerlo con profundidad, con contexto y, sobre todo, con una voz propia. El planeta esta sobresaturado con información irrelevante, titulares estridentes y análisis sin precisión. Es por eso que la escritura periodística tiene que recuperar su capacidad de no solamente de seducción sino de interpretación y valor noticioso. Ese es precisamente el objetivo del curso “Redacción Creativa en el Periodismo Político e Internacional: El Reportaje Personal” . Durante estas 50 horas de formación intensiva, los participantes descubrirán cómo la creatividad no es un lujo estético, sino una herramienta de precisión para hacer del periodismo una práctica más lúcida, atractiva y comprometida. Redactar en este ámbito no es simplemente escribir correctamente: es lograr que los hechos hablen, que los protagonistas cobren vida, que los contextos se transmitan tal como son, que los conflictos sean comprendidos en toda su complejidad o al menos lo suficiente para el lector. Del dato al relato: la narrativa como puente El curso parte de una premisa clara: la redacción creativa no es patrimonio exclusivo de la literatura. De hecho, muchos de los recursos propios del arte narrativo —el manejo del ritmo, la construcción de escenas, el uso del detalle significativo, el desarrollo de una voz autoral— pueden y deben incorporarse a esta área para enriquecer sus formas y profundizar la capacidad de análisis periodística de los hechos mundiales. A través de referencias clave, los participantes explorarán cómo algunos de los cronistas más influyentes han logrado fusionar el rigor de la información con la belleza y contundencia de la narrativa. Figuras como Josep Pla , con su mirada irónica sobre la política catalana y europea, o Alma Guillermoprieto , que ha retratado América Latina con una sensibilidad aguda y un estilo vibrante, sirven de ejemplo para construir una escritura que piensa, que emociona y que explica. Entender el poder, narrarlo mejor Uno de los ejes centrales del curso es la distinción entre los distintos géneros periodísticos aplicados a la política: la noticia, el reportaje, la crónica y el artículo de opinión. Cada uno con su lógica, su alcance y sus posibilidades expresivas. Particular atención se le dedica al reportaje personal, una forma híbrida que combina observación directa, análisis contextual y una perspectiva propia, lo que permite al periodista involucrarse —con honestidad y criterio— en la historia que está contando. Se trabajarán estrategias para abordar temas complejos como procesos electorales, movimientos sociales, crisis diplomáticas o fenómenos geopolíticos sin caer en la simplificación o el lugar común. Desde el uso eficaz de fuentes hasta la reconstrucción de escenas clave, los ejercicios del curso buscan dotar a los participantes de herramientas narrativas aplicables en medios digitales e impresos. Además, se abordará la crónica política, entendida no solo como una forma de relatar eventos públicos, sino como una posibilidad de retratar atmósferas, revelar tensiones ocultas y dar cuenta del espíritu de una época. La palabra bien elegida, la escena bien armada y la mirada bien afinada pueden ofrecer al lector mucho más que un parte de prensa: pueden ofrecerle comprensión. La escritura en la era digital: desafíos y oportunidades El curso también abre una reflexión sobre las nuevas condiciones del periodismo en la era digital. ¿Cómo escribir con profundidad cuando se espera inmediatez? ¿Cómo sostener una voz propia en medio de algoritmos que premian la uniformidad? ¿Qué formatos permiten hoy una escritura pausada, interpretativa, sin dejar de ser relevante y visible? Lejos de oponer la calidad al presente tecnológico, el curso explora cómo adaptar la escritura política y de asuntos internacionales a plataformas contemporáneas, desde newsletters hasta blogs, revistas digitales o redes sociales especializadas. En lugar de resignar estilo y profundidad, se trata de reconocer los códigos del nuevo ecosistema mediático para intervenir en él con inteligencia narrativa. Escribir como acto de comprensión Al final del recorrido, los participantes no solo habrán mejorado su capacidad de redacción: Habrán refinado su manera de mirar y pensar la política. Porque escribir sobre política e internacional no es solo una tarea profesional. Es también un acto de interpretación del presente, una apuesta por la claridad frente a la confusión, por la sensibilidad frente al automatismo, por la verdad frente al espectáculo. En este curso, la redacción creativa no se enseña como adorno ni como artificio, sino como una práctica exigente que nos obliga a mirar con más atención, a preguntar con más profundidad, a escribir con más honestidad. Es una forma de resistir la banalidad, de comprometerse con la complejidad del mundo, y de invitar al lector a ver más allá de la superficie. Porque cuando el periodismo se convierte en relato, puede llegar a ser también conciencia.

Redacción creativa: la narración del poder para comprender al mundo

En momentos donde reina la incertidumbre, el cambio y las transformaciones organizacionales constantes, las empresas e instituciones necesitan más que nunca líderes con la capacidad de guiar con propósito, conectar con sus equipos y traducir la visión estratégica en acciones concretas. Pero, ¿qué significa realmente liderar en contextos tan dinámicos? ¿Cómo se forma un liderazgo auténtico que inspire confianza, fomente la colaboración y al mismo tiempo logre resultados sostenibles? El curso “ Liderazgo en Acción: Desarrollo de Equipos para Generar Valor en las Organizaciones ”, impartido por la reconocida experta en liderazgo organizacional, la Dra. Sofía Conrero, parte precisamente de estas preguntas esenciales. A lo largo de 50 horas de formación intensiva, los participantes desarrollarán las competencias, herramientas y enfoques necesarios para convertirse en líderes efectivos y conscientes del valor que generan en conjunto con sus equipos. Aquí no se va a hablar sobre teorías abstractas ni modelos de liderazgo genéricos. Este programa es una experiencia diseñada para transformar la manera en que los participantes comprenden su rol como líderes en tiempos como los que corren hoy día. Uno de los pilares fundamentales del curso es internalizar la diferencia entre dirigir y liderar . Mientras que lo primero puede implicar control, jerarquía o mera gestión de tareas, lo segundo tiene que ver con algo más difícil de observar: la capacidad de influir, inspirar y desarrollar a los demás . Esto se explora a fondo con el concepto de liderazgo 360°, una mirada integral que entiende que esto implica solo mirar “hacia abajo” en la estructura organizativa, sino también hacia los colegas, superiores y el entorno general. De forma global, reflexionaremos como tu estilo de liderazgo impacta directamente en el clima de trabajo, la productividad del equipo y el cumplimiento de los objetivos de la organización. Se trabaja sobre la base de metodologías contemporáneas como los seis estilos de liderazgo definidos por Daniel Goleman —desde el estilo visionario hasta el democrático o el coaching— entendiendo cuándo es más efectivo usar cada uno, según las características del equipo y las circunstancias. La formación se enfoca también en desarrollar las competencias clave del liderazgo adaptativo . En escenarios donde no hay respuestas únicas ni contextos estables, el líder necesita ser flexible, saber leer su entorno y adaptar su enfoque a cada desafío. Por eso, se abordan temas como la inteligencia emocional, la comunicación efectiva, la toma de decisiones colaborativa y la gestión de la diversidad dentro de los equipos. Los participantes aprenden, a través del análisis de casos reales y simulaciones prácticas, a asignar roles estratégicos, resolver conflictos y fomentar una cultura de confianza y responsabilidad compartida. Más allá del discurso motivacional, se ofrecen herramientas concretas para construir un clima de trabajo positivo y de alto rendimiento . Otro eje central del curso es el desarrollo del perfil de liderazgo personal. A partir de ejercicios introspectivos, evaluaciones diagnósticas y feedback grupal, cada participante identifica sus propias fortalezas, áreas de mejora y estilo predominante. Esta autoexploración se complementa con la construcción de un plan de crecimiento personal, que actúa como hoja de ruta para consolidar una práctica de liderazgo más consciente, coherente y alineada con los valores individuales y organizacionales. Además, el curso ofrece espacios de reflexión activa para cuestionar creencias limitantes sobre el liderazgo, descubrir nuevas posibilidades y asumir con mayor responsabilidad el rol que se ocupa dentro de un equipo o institución. Finalmente, el valor más importante de esta formación es su llamado constante a la acción . No basta con conocer teorías o aprender herramientas. Liderar es, ante todo, algo que se ejerce: decidir, intervenir, sostener procesos, abrir conversaciones difíciles e impulsar transformaciones son cosas que estamos llamados a realizar proactivamente. Por eso, el programa culmina con la elaboración de un plan de acción personalizado, donde cada participante define compromisos concretos para aplicar en su entorno profesional inmediato. A través de este recorrido formativo, se pone en práctica una visión de liderazgo que no es heroica ni individualista, sino profundamente colaborativa . Un liderazgo que entiende que los grandes logros no son obra de una persona, sino el resultado de equipos bien guiados, motivados y cohesionados. En un mundo que necesita líderes más humanos, más conscientes y más capaces de navegar la complejidad con firmeza y empatía, esta formación abre la puerta a una oportunidad real de evolución profesional y personal que a día de hoy se hace inevitablemente necesaria. ¡No te quedes atrás! Hay mucho por hacer. https://www.bbyr.com/challenge-page/curso-liderazgo-en-accion-desarrollo-de-equipos?programId=4f23f177-978f-45d2-9c67-7873bb1f167f
En momentos donde reina la incertidumbre, el cambio y las transformaciones organizacionales constantes, las empresas e instituciones necesitan más que nunca líderes con la capacidad de guiar con propósito, conectar con sus equipos y traducir la visión estratégica en acciones concretas. Pero, ¿qué significa realmente liderar en contextos tan dinámicos? ¿Cómo se forma un liderazgo auténtico que inspire confianza, fomente la colaboración y al mismo tiempo logre resultados sostenibles? El curso “ Liderazgo en Acción: Desarrollo de Equipos para Generar Valor en las Organizaciones ”, impartido por la reconocida experta en liderazgo organizacional, la Dra. Sofía Conrero, parte precisamente de estas preguntas esenciales. A lo largo de 50 horas de formación intensiva, los participantes desarrollarán las competencias, herramientas y enfoques necesarios para convertirse en líderes efectivos y conscientes del valor que generan en conjunto con sus equipos. Aquí no se va a hablar sobre teorías abstractas ni modelos de liderazgo genéricos. Este programa es una experiencia diseñada para transformar la manera en que los participantes comprenden su rol como líderes en tiempos como los que corren hoy día. Uno de los pilares fundamentales del curso es internalizar la diferencia entre dirigir y liderar . Mientras que lo primero puede implicar control, jerarquía o mera gestión de tareas, lo segundo tiene que ver con algo más difícil de observar: la capacidad de influir, inspirar y desarrollar a los demás . Esto se explora a fondo con el concepto de liderazgo 360°, una mirada integral que entiende que esto implica solo mirar “hacia abajo” en la estructura organizativa, sino también hacia los colegas, superiores y el entorno general. De forma global, reflexionaremos como tu estilo de liderazgo impacta directamente en el clima de trabajo, la productividad del equipo y el cumplimiento de los objetivos de la organización. Se trabaja sobre la base de metodologías contemporáneas como los seis estilos de liderazgo definidos por Daniel Goleman —desde el estilo visionario hasta el democrático o el coaching— entendiendo cuándo es más efectivo usar cada uno, según las características del equipo y las circunstancias. La formación se enfoca también en desarrollar las competencias clave del liderazgo adaptativo . En escenarios donde no hay respuestas únicas ni contextos estables, el líder necesita ser flexible, saber leer su entorno y adaptar su enfoque a cada desafío. Por eso, se abordan temas como la inteligencia emocional, la comunicación efectiva, la toma de decisiones colaborativa y la gestión de la diversidad dentro de los equipos. Los participantes aprenden, a través del análisis de casos reales y simulaciones prácticas, a asignar roles estratégicos, resolver conflictos y fomentar una cultura de confianza y responsabilidad compartida. Más allá del discurso motivacional, se ofrecen herramientas concretas para construir un clima de trabajo positivo y de alto rendimiento . Otro eje central del curso es el desarrollo del perfil de liderazgo personal. A partir de ejercicios introspectivos, evaluaciones diagnósticas y feedback grupal, cada participante identifica sus propias fortalezas, áreas de mejora y estilo predominante. Esta autoexploración se complementa con la construcción de un plan de crecimiento personal, que actúa como hoja de ruta para consolidar una práctica de liderazgo más consciente, coherente y alineada con los valores individuales y organizacionales. Además, el curso ofrece espacios de reflexión activa para cuestionar creencias limitantes sobre el liderazgo, descubrir nuevas posibilidades y asumir con mayor responsabilidad el rol que se ocupa dentro de un equipo o institución. Finalmente, el valor más importante de esta formación es su llamado constante a la acción . No basta con conocer teorías o aprender herramientas. Liderar es, ante todo, algo que se ejerce: decidir, intervenir, sostener procesos, abrir conversaciones difíciles e impulsar transformaciones son cosas que estamos llamados a realizar proactivamente. Por eso, el programa culmina con la elaboración de un plan de acción personalizado, donde cada participante define compromisos concretos para aplicar en su entorno profesional inmediato. A través de este recorrido formativo, se pone en práctica una visión de liderazgo que no es heroica ni individualista, sino profundamente colaborativa . Un liderazgo que entiende que los grandes logros no son obra de una persona, sino el resultado de equipos bien guiados, motivados y cohesionados. En un mundo que necesita líderes más humanos, más conscientes y más capaces de navegar la complejidad con firmeza y empatía, esta formación abre la puerta a una oportunidad real de evolución profesional y personal que a día de hoy se hace inevitablemente necesaria. ¡No te quedes atrás! Hay mucho por hacer. https://www.bbyr.com/challenge-page/curso-liderazgo-en-accion-desarrollo-de-equipos?programId=4f23f177-978f-45d2-9c67-7873bb1f167f

Liderazgo en Acción: cómo desarrollar equipos que generan valor real en las organizaciones

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